desejo-te a morte.
agora que o maço de tabaco
enumera cidades onde te vi crescer
e que vejo em ti
os olhos do último amor.
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
entende. olha para mim. repara. entende. a falta que sinto de ti é como um poema a verter para dentro do coração. é um vento que incendeia as mãos. e alastra.
Nunca te perguntei.
ResponderEliminarPorque é que não dás títulos aos poemas?
não sei... :)
ResponderEliminarUhmm, é uma boa resposta.
ResponderEliminarEu tb n sei porque dou...
:-)
agora que me fizeste reparar nisso.... neste blog tem acontecido... nos outros não tanto.
ResponderEliminarsão coisas ;)
E já agora porque é que tens vários blogues? Eu já tive quatro, mas agora só tenho tempo e criatividade para um...:-)
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