na insinuação da
chuva.
e a tua pele
toda a tua pele
a gritar que fugisse.
ah meu amor!
que claros são os dias
sem esperança.
imaginar que inventámos
palavras que não se podem
dizer e que o silêncio
é a forma de habitares
eternamente
a minha cegueira.
Sem comentários:
Enviar um comentário