desejo-te a morte.
agora que o maço de tabaco
enumera cidades onde te vi crescer
e que vejo em ti
os olhos do último amor.
sexta-feira, 7 de abril de 2017
amanheço sem qualquer glória. as mãos dormentes, tenho dificuldade em segurar o copo de café. todas as vozes me irritam mas sorrio. afinal, só faltam uns 40 anos ou o raio que parta mais a esperança média de vida dos covardes.
Sem comentários:
Enviar um comentário